sexta-feira, 15 de junho de 2018

O grande embuste e seus simulacros

Exército irá sabatinar candidatos à presidência

Grande movimentação de tropas, veículos, armamentos e munições. Baterias
anti-aéreas, foguetes tele-guiados.
O trabalho preparatório para a guerra que se avizinha.
Nada pode fazer frente ao que está se aproximando.
Serviço de Informações, Serviço de Inteligência e Serviço Secreto

Jair Machado Botelho me fala no PV muitas coisas de altíssimo valor nos
conclamando à guerra, à mudança de nosso País.
Deixo aqui registrado os meus parabéns ao Jair, e a todos os outros
amigos e inscritos do canal, que aproveito para honrar, na pessoa do
nosso querido amigo Dragão

Humberto R - @HumbertoReisJr - O Gilmar é um companheiro... O Gilmar é
um companheiro... Ninguém pode negar...
A defesa de Paulo Preto, indicado como operador de propinas do PSDB,
pediu ao STF que o inquérito no qual ele é investigado permaneça na
Corte, sob relatoria do ministro Gilmar Mendes.


Republica de Curitiba - @republica_ctba - URGENTE: Senador requer que
seja votado o Impeachment de Gilmar Mendes.

A lava-jato e seus números: 132 pessoas condenadas a 1959 anos de prisão
12 bilhões já foram recuperados das garras da corrupção.

O Contragolpe 1964 – A Verdade Sufocada - 14/05/17 - Everthon Garcia
Documentário - Regime Militar - Publicado originalmente em 24 de março
de 2004 – NR

Às Forças Armadas cabe zelar para a manutenção da lei, da ordem, e
evitar o caos. Não tínhamos que defender o governo; tínhamos que
defender a nação.

A deposição de João Goulart e a luta contra o terror comunista no Brasil
envolveram realidades muito diferentes das que hoje são difundidas pela
propaganda esquerdista na mídia e salas de aula.

No dia 31 de março próximo faz quarenta anos que foi deposto o
Presidente da República, João Goulart. Uns chamam esse acontecimento de
golpe militar, outros de tomada do poder, alguns outros de Revolução de
1964. Eu prefiro considerá-lo como a Contra-Revolução de 31 de março de
1964.

Vou lhes explicar o meu ponto de vista ao longo deste artigo. Espero que
ao final vocês tenham dados suficientes para julgar se estou certo.
Vocês foram cansativamente informados por seus professores, jornais,
rádios, TV e partidos políticos de que:

– os militares tomaram o poder dos civis para impedir que reformas
moralizantes fossem feitas;

– para combater os "generais que usurparam o poder" os jovens da época
uniram-se e lutaram contra a ditadura militar e que muitos deles
morreram, foram mutilados, presos e torturados na luta pela
"redemocratização" do país;

– os militares assim agiram a mando dos Estados Unidos, que temiam o
comunismo instalado no Brasil;

– jovens estudantes, idealistas, embrenharam-se nas matas do Araguaia
para lutar contra a ditadura e pela redemocratização do país.

Com quantas inverdades fizeram a cabeça de vocês! E por que essas
mentiras são repetidas até hoje? Foi a maneira que eles encontraram para
tentar justificar a sua luta para implantar um regime do modelo
soviético, cubano ou chinês no Brasil.

Por intermédio da mentira, eles deturparam a História e conseguiram o
seu intento. Vocês, que não viveram essa época, acreditam piamente no
que eles dizem e se revoltam contra os militares.

Vamos aos fatos, pois eu vivi e participei dessa época.

Em março de 1964 eu era capitão e comandava uma bateria de canhões
anti-aéreos do 1º Grupo de Artilharia Anti-Aérea, em Deodoro, no Rio de
Janeiro.

A maioria dos oficiais que serviam no 1º Grupo de Artilharia AAe, entre
eles eu, teve uma atitude firme para que o Grupo aderisse à
Contra-Revolução.

Eu era um jovem com 31 anos. O país vivia no caos. Greves políticas
paralisavam tudo: transportes, escolas, bancos, colégios. Filas eram
feitas para as compras de alimentos. A indisciplina nas Forças Armadas
era incentivada pelo governo. Revolta dos marinheiros no Rio; revolta
dos sargentos em Brasília. Na minha bateria de artilharia havia um
sargento que se ausentava do quartel para fazer propaganda do Partido
Comunista, numa kombi, na Central do Brasil.

Isso tudo ocorria porque o governo João Goulart queria implantar as suas
"reformas de base" à revelia do Congresso Nacional. Pensava, por meio de
um ato de força, fechar o Congresso Nacional com o apoio dos militares
"legalistas".

Vocês devem estar imaginando que estou exagerando para lhes mostrar que
a Contra-Revolução era imperativa naqueles dias. Para não me alongar,
vou citar o que dizem dois conhecidos comunistas:

Depoimento de Pedro Lobo de Oliveira no livro A Esquerda Armada no
Brasil: "Muito antes de 1964 já participava na luta revolucionária no
Brasil na medida de minhas forças. Creio que desde 1957. Ou melhor,
desde 1955… Naquela altura o povo começava a contar com a orientação do
Partido Comunista."

Jacob Gorender, do PCBR, escreveu no seu livro Combate nas Trevas: "Nos
primeiros meses de 1964, esboçou-se uma situação pré-revolucionária e o
golpe direitista se definiu, por isso mesmo, pelo caráter
contra-revolucionário preventivo. A classe dominante e o imperialismo
tinham sobradas razões para agir antes que o caldo entornasse."

Diariamente eu lia os jornais da época: O Dia, O Globo, Jornal do
Brasil, Tribuna da Imprensa, Diário de Notícias, etc… Todos eram
unânimes em condenar o governo João Goulart e pediam a sua saída, em
nome da manutenção da democracia. Apelavam para o bom senso dos
militares e até imploravam a sua intervenção, para que o Brasil não se
tornasse mais uma nação comunista.

Eu assistia a tudo aquilo com apreensão. Seria correto agirmos para a
queda do governo? Comprei uma Constituição do Brasil e a lia
seguidamente. A minha conclusão foi de que os militares estavam certos
ao se antecipar ao golpe de Jango.

Às Forças Armadas cabe zelar para a manutenção da lei, da ordem, e
evitar o caos. Não tínhamos que defender o governo; tínhamos que
defender a nação.

O povo foi às ruas com as Marchas da Família com Deus pela Liberdade, no
Rio, São Paulo e outras cidades do país. Todos pedindo o fim do governo
João Goulart, antes que fosse tarde demais.

E, assim, aconteceu em 31 de março de 1964 a nossa Contra-Revolução.

Os jornais da época (O Estado de S. Paulo, O Globo, Jornal do Brasil;
Tribuna da Imprensa e outros ) publicaram, no dia 31 e nos dias
seguintes, editoriais e mais editoriais exaltando a atitude dos
militares. Os mesmos jornais que hoje combatem a nossa Contra- Revolução.

Os comunistas que pleiteavam a tomada do poder não desanimaram e
passaram a insuflar os jovens, para que entrassem numa luta fratricida,
pensando que lutavam contra a ditadura. E mentiram tão bem que muitos
acreditam nisso até hoje. Na verdade, tudo já estava se organizando. Em
1961, em pleno governo Jânio Quadros, Jover Telles, Francisco Julião e
Clodomir dos Santos Morais estavam em Cuba acertando cursos de guerrilha
e o envio de armas para o Brasil. Logo depois, alguns jovens eram
indicados para cursos na China e em Cuba. Bem antes de 1964 a área do
Araguaia já estava escolhida pelo PC do B para implantar a guerrilha rural.

Em 1961 estávamos em plena democracia. Então para que eles estavam se
organizando? Julião já treinava na época as suas Ligas Camponesas, que
eram muito semelhantes ao MST de hoje, só que sem a organização, o
preparo, os recursos, a formação de quadros.

E foi com essa propaganda mentirosa que eles iludiram muitos jovens e os
cooptaram para as suas organizações terroristas.

Então, começou a luta armada.

Foram vários atos terroristas: o atentado ao aeroporto de Guararapes, em
Recife, em 1966; a bomba no Quartel General do Exército em São Paulo, em
1968; o atentado contra o consulado americano; o assassinato do
industrial Albert Boilesen e do capitão do Exército dos Estados Unidos
Charles Rodney Chandler; seqüestros de embaixadores estrangeiros no Brasil.

A violência revolucionária se instalou. Assassinatos, ataques a quartéis
e a policiais aconteciam com frequência.

Nessa época, eles introduziram no Brasil a tática de obter dinheiro com
assaltos a bancos, a carros fortes e a estabelecimentos comerciais.
Foram eles os mestres que ensinaram tais táticas aos bandidos de
hoje.Tudo treinado nos cursos de guerrilha em Cuba e na China.

As polícias civil e militar sofriam pesadas baixas e não conseguiam ,
sozinhas, impor a lei e a ordem.

Acuado, perdendo o controle da situação, o governo decretou o AI-5, pelo
qual várias liberdades individuais foram suspensas. Foi um ato
arbitrário mas necessário. A tênue democracia que vivíamos não se podia
deixar destruir.

Para combater o terrorismo, o governo criou uma estrutura com a
participação dos Centros de Informações da Marinha (CENIMAR), do
Exército (CIE) e da Aeronáutica (CISA). Todos atuavam em conjunto, tanto
na guerrilha rural quanto na urbana. O Exército, em algumas capitais,
criou o seu braço operacional, os Destacamentos de Operações de
Informações ( DOI). Para trabalharem nos diversos DOI do Brasil, o
Exército selecionou do seu efetivo alguns majores, capitães e sargentos.
Eram, no máximo, 350 militares, entre os 150 mil homens do Exército.

Eu era major, estagiário da Escola de Estado Maior. Tinha na época 37
anos e servia no II Exército, em São Paulo. Num determinado dia do ano
de 1970, fui chamado ao gabinete do comandante do II Exército, general
José Canavarro Pereira, que me deu a seguinte ordem: "Major, o senhor
foi designado para comandar o DOI/CODI/II Ex. Vá, assuma e comande com
dignidade".

A partir desse dia minha vida mudou. O DOI de São Paulo era o maior do
país e era nesse Estado que as organizações terroristas estavam mais
atuantes. O seu efetivo em pessoal era de 400 homens. Destes, 40 eram do
Exército, sendo 10 oficiais, 25 sargentos e 5 cabos. No restante, eram
excelentes policiais civis e militares do Estado de São Paulo. Esses
foram dias terríveis! Nós recebíamos ameaças frequentemente.

Minha mulher foi de uma coragem e de uma abnegação total. Quando minha
filha mais velha completou 3 anos de idade, ela foi para o jardim da
infância, sempre acompanhada de seguranças. Minha mulher não tinha
coragem de permanecer em casa, enquanto nossa filha estudava. Ela ficava
dentro de um carro, na porta da escola, com um revólver na bolsa.

Não somente nós passamos por isso! Essa foi a vida dos militares que
foram designados para combater o terrorismo e para que o restante do
nosso Exército trabalhasse tranquilo e em paz.

Apreendemos em "aparelhos" os estatutos de, praticamente, todas as
organizações terroristas e em todos eles estava escrito, de maneira bem
clara, que o objetivo da luta armada urbana e rural era a implantação de
um regime comunista em nosso país.

Aos poucos o nosso trabalho foi se tornando eficaz e as organizações
terroristas foram praticamente extintas, por volta de 1975.

Todos os terroristas quando eram interrogados na Justiça alegavam que
nada tinham feito e só haviam confessado os seus crimes por terem sido
torturados. Tal alegação lhes valia a absolvição no Superior Tribunal
Militar. Então, nós passamos a ser os "torturadores".

Hoje, como participar de sequestros, de assaltos e de atos de terrorismo
passou a contar pontos positivos para os seus currículos, eles, posando
de heróis, defensores da democracia, admitem ter participado das ações.
Quase todos continuam dizendo que foram torturados e perseguidos
politicamente. Com isso recebem indenizações milionárias e ocupam
elevados cargos públicos. Nós continuamos a ser seus " torturadores" e
somos os verdadeiros perseguidos políticos. As vítimas do terrorismo até
hoje não foram indenizadas.

Houve 120 mortos identificados, que foram assassinados por terroristas
(estima-se que existam mais cerca de 80 que não foram identificados). 43
eram civis que estavam em seus locais de trabalho; 34, policiais
militares; 12, guardas de segurança; 8, militares do Exército; 3 agentes
da Polícia Federal; 3 mateiros do Araguaia; 2 militares da Marinha; 2
militares da Aeronáutica; um major do Exército da Alemanha; um capitão
do Exército dos Estados Unidos; um marinheiro da Marinha Real da Inglaterra.

A mídia fala sempre em "anos de chumbo", luta sangrenta, noticiando
inclusive que , só no cemitério de Perus, em São Paulo, existiriam
milhares de ossadas de desaparecidos políticos. No entanto o Grupo
Tortura Nunca Mais reclama um total de 284 mortos e desaparecidos que
integravam as organizações terroristas. Portanto, o Brasil, com sua
população e com todo o seu tamanho, teve na luta armada, que durou
aproximadamente 10 anos, ao todo 404 mortos, dos dois lados.

Na Argentina as mortes ultrapassaram 30.000 pessoas; no Chile foram mais
de 4.000 e no Uruguai outras 3.000. A Colômbia, que resolveu não
endurecer o seu regime democrático, luta até hoje contra o terrorismo.
Ela já perdeu mais de 45.000 pessoas e tem um terço do seu território
dominado pelas FARC.

Os comunistas brasileiros são tão capazes quanto os seus irmãos latinos.
Por que essa disparidade? Porque no Brasil dotamos o país de leis que
permitiram atuar contra o terrorismo e também porque centralizamos nas
Forças Armadas o combate à luta armada. Fomos eficientes e isso tem que
ser reconhecido. Com a nossa ação impedimos que milhares de pessoas
morressem e que esta luta se prorrogasse como no Peru e na Colômbia.

No entanto, algumas pessoas que jamais viram um terrorista, mesmo de
longe, ou preso, que jamais arriscaram as suas vidas, nem as de suas
famílias, criticam nosso trabalho. O mesmo grupo que só conheceu a luta
armada por documentos lidos em salas atapetadas e climatizadas afirma
que a maneira como trabalhamos foi um erro, pois a vitória poderia ser
alcançada de outras formas.

Já se declarou, inclusive, que: "a ação militar naquele período não foi
institucional. Alguns militares participaram, não as Forças Armadas. Foi
uma ação paralela".

Alguns também nos condenam afirmando que, como os chefes daquela época
não estavam acostumados com esse tipo de guerra irregular, não possuíam
nenhuma experiência. Assim, nossos chefes, no lugar de nos darem ordens,
estavam aprendendo conosco, que estávamos envolvidos no combate. Segundo
eles, nós nos aproveitávamos dessa situação para conduzir as ações do
nosso modo e que, no afã da vitória, exorbitávamos .

Mas as coisas não se passavam assim. Nós, que fomos mandados para a
frente de combate nos DOI, assim como os generais que nos chefiavam,
também não tínhamos experiência nenhuma. Tudo o que os DOI faziam ou
deixavam de fazer era do conhecimento dos seus chefes. Os erros
existiram, devido à nossa inexperiência, mas os nossos chefes eram tão
responsáveis como nós.

Acontece que o nosso Exército fazia muito tempo que não era empregado em
ação. Estava desacostumado com a conduta do combate, onde as pessoas em
operações têm que tomar decisões, e decisões rápidas, porque a vida de
seus subordinados ou a vida de algum cidadão pode estar em perigo.

Sempre procurei comandar liderando os meus subordinados. Comandei com
firmeza e com humanidade, não deixando que excessos fossem cometidos.
Procurei respeitar os direitos humanos, mas sempre respeitando, em
primeiro lugar, os direitos humanos das vítimas e, depois, os dos
bandidos. Como escrevi em meu livro "Rompendo o Silêncio", terrorismo
não se combate com flores. A nossa maneira de agir mostrou que estávamos
certos, porque evitou o sacrifício de milhares de vítimas, que aconteceu
nos países vizinhos. Só quem estava lá, frente a frente com o
terroristas, dia e noite, de arma na mão, pode nos julgar.

Finalmente, quero lhes afirmar que a nossa luta foi para preservar a
democracia. Se o regime implantado pela Contra -Revolução durou mais
tempo do que se esperava, deve-se, principalmente, aos atos insanos dos
terroristas. Creio que, em parte, esse longo período de exceção deveu-se
ao fato de que era preciso manter a ordem no país.

Se não tivéssemos vencido a luta armada, hoje estaríamos vivendo sob o
tacão de um ditador vitalício como Fidel Castro e milhares de
brasileiros teriam sido fuzilados no "paredón" (em Miami em fevereiro,
foi inaugurado, por exilados cubanos, um Memorial para 30.000 vítimas da
ditadura de Fidel Castro).

Hoje temos no poder muitas pessoas que combatemos e que lá chegaram pelo
voto popular. Esperamos que eles esqueçam os seus propósitos de quarenta
anos passados e preservem a democracia pela qual tanto lutamos. -
(Carlos Alberto Brilhante Ustra - FONTE: Brasil Acima de Tudo)

E a Revisão Histórica se faz necessária também para os fatos que
compreendem a História recente do Brasil. Com a esquerdofilia do pós-85,
novamente constatamos que os vencedores tripudiam sobre os vencidos, em
prejuízo da verdade… – NR

(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)

Contato:
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Mensagem 070618 - O grande embuste e seus simulacros - (imagens da internet)

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos
iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos
contigo.

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