Ao que consta, nossas Forças Armadas foram autorizadas a atuar, antes,
durante e mesmo na apuração dos votos durante as eleições de outubro
próximo vindouro.
Bem, sabemos, nós os brasileiros sabemos, e já estamos carecas de saber,
que urnas fraudadas, tornaram as eleições viciadas e portanto um jogo de
cartas marcadas.
Gostaria de dizer que fico tranquilo em saber que nossas Forças Armadas
poderão monitorar tudo. Mas sinto informar, que não estou tranquilo.
Não estou tranquilizado, porque a monitoração, não começa por uma
sabatina de apreciação de quem poderá ou não ser candidato ao cargo mais
alto da nação.
Se podemos ter requisitos mínimos para garis e para cavadores de valetas
em prefeituras, porque temos que aceitar que um criminoso qualquer se
arvore a postulante ao cargo de Presidente da República.
Além disso, mesmo sendo uma eleição disputada por velhas raposas, como
pensar em uma eleição, onde o povo sequer sabe o que é eleição?
Não quero dizer com isso, que o fato de o povo de fato não saber votar,
justifique a máxima de que "O povo tem o governo que merece!", pois o
Brasil neste quesito está fora disso, uma vez que estamos com urnas
fraudadas desde o governo Fernando Henrique Cardoso, quando começou a
ser implantada a ditadura do proletariado.
A culpa é do povo? Claro que não, a culpa é de todas as pessoas com um
pouco mais de visão, e de alguns até que ocupando cargos eletivos, não
monitoraram o andamento dos variados seguimentos de nossas instituições
"democráticas", permitindo assim a deterioração de todo o sistema dos
órgãos reguladores nacionais.
Assim sendo, se o Governo de fato autorizou a atuação das Forças Armadas
nas eleições, infelizmente isso, para mim, não representa absolutamente,
que a mesma ocorrerá dentro da lisura necessária para um pleito
admissível ao povo brasileiro.
Dizem as más línguas que Michel Temer assinou um decreto autorizando e
assegurando que a inteligência do Exército monitore todos os passos,
antes, durante e mesmo após as eleições, garantindo assim o sucesso do
pleito. E que esse decreto já foi inclusive publicado no "Diário Oficial
da União".
Porém, busquei maiores informações e não obtive resultados satisfatórios
nesse sentido, pois o texto do decreto não me parece falar nada que
possa ser considerado como merecedor de atenção especial de quem duvida
de tudo e de todos na atual situação política do País, e em especial do
TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
A informação preponderante é a de que as Forças Armadas deverão atuar,
garantindo assim, a votação e a apuração em locais definidos pelo TSE.
Íntegra
Autoriza o emprego das Forças Armadas para a garantia da votação e da
apuração das eleições de 2018.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.
84, caput, incisos IV e XIII, da Constituição, e tendo em vista o
disposto no art. 15 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, e
no art. 23, caput, inciso XIV, da Lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965 -
Código Eleitoral,
DECRETA:
Art. 1º Fica autorizado o emprego das Forças Armadas para a garantia da
votação e da apuração das eleições de 2018.
Art. 2º As localidades e o período de emprego das Forças Armadas serão
definidos conforme os termos de requisição do Tribunal Superior Eleitoral.
Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)
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Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos
iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos
contigo.
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quarta-feira, 18 de julho de 2018
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