sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Quando uma TV ataca a nação

"É extremamente lastimável que uma rede de televisão, de ampla cobertura
nacional, se volte contra o seu próprio povo, procurando destruir o que
ele tem de mais sagrado, base de toda a sua unidade: a família.
Não é de hoje que as Organizações Globo e muito em particular a sua TV
Globo buscam interferir, de forma desabrida e escancarada, na família
brasileira, não para reforçar os seus laços, mas para denegri-la
procurando incentivar fissuras e lacunas, na certeza de que assim
estarão desestabilizando, de forma definitiva, o estado brasileiro.

Assim tem sido na condução das suas novelas que, insistentemente,
inoculam a desarmonia e o desrespeito familiar, aviltando os princípios
basilares da sociedade brasileira, estimulando a quebra de padrões que
concorrem para a sadia convivência entre as suas diferentes gerações.
Incentivam as tão controversas políticas de gênero, que atingem crianças
em tenra idade protegidas pelas leis brasileiras, muito em particular,
pelo Estatuto da Criança e do Adolescente; incentivam a prática de
atividades criminosas, que transformam os bandidos em pessoas de bem e
os agentes da lei em contumazes, perversos e violentos marginais. Esse
tem sido o pano de fundo que norteia e orienta todos os passos da
organização televisiva nos tumultuados dias de hoje.

Todavia, no programa Fantástico, de 8 de outubro p.p., todos os limites
da TV Globo foram ultrapassados, quando passou a defender, publicamente,
como arte, cenas do mais baixo nível, intrinsicamente ligadas à
pedofilia, zoofilia, necrofilia, homossexualismo e outras bizarrices,
taxando-as como educativas, destinadas a quebrar os tabus e os
princípios de unidade que governam a chamada "família tradicional", por
ela tão combatida e considerada, até mesmo, uma aberração. Por completo,
ignorou a exposição de crianças inocentes a cenas tão chocantes e
extravagantes.

A reação do povo brasileiro não se fez por esperar. O levante foi e
continua geral em toda a sociedade com manifestações as mais variadas de
pais, educadores, terapeutas, políticos, teólogos, sociólogos, padres,
bispos, pastores, religiosos em geral que, surpresos e sobressaltados,
procuram entender as reais motivações do tão pernicioso proceder da TV
Globo. Sem dúvida, essa TV defende e segue os ditames que se propagam
mundo afora de que a família tradicional é obsoleta, deve ser destruída,
e um dos pilares para tal é a ampla divulgação e posterior adoção das
políticas de gênero e da prática dos princípios politicamente corretos,
intensamente difundidos e divulgados na imprensa mundial e por nós tão
avidamente assimilados, alicerçados na retórica reação-repetição
absorção, ou seja, a sociedade inicialmente reage, a seguir é submetida
a maçantes repetições sob as mais variadas formas e conteúdos e, por
fim, passa a aceitar os absurdos e a tolera-los como normal.

Tudo de acordo com os ditames da agenda da Nova Ordem Mundial, que busca
denegrir a moral, o caráter coletivo da sociedade, o enfraquecimento do
nacionalismo, para a implantação dos seus nefastos objetivos de formação
do cidadão (escravo) global.
Por todos os recantos do Brasil e mesmo no exterior, a reação contra a
Globo tem sido surpreendente. Nas mídias sociais o clamor ultrapassa
todas as fronteiras, sejam elas físicas, psicossociais ou políticas e
mesmo em canais da TV aberta as críticas são contundentes. Não poderia
ser de outra maneira para um país que ostenta a esmagadora maioria de
84,6% de cristãos na sua população, que não pode ver a cruz do seu
Cristo ser vilipendiada e associada a ritos de perversão sexual, nem as
suas inocentes crianças misturadas a marginais sociais que querem nos
fazer assimilar, goela abaixo, modos de vida e princípios que a nossa
sociedade repudia.

Todavia, causa estranheza o silêncio de organizações costumeiramente
vigilantes e prontas a denunciar problemas de muito menor envergadura,
como a OAB, a CNBB e até mesmo o Ministério Público e o governo em
geral, que se omitiram, por completo, em assunto de tamanha gravidade
para o futuro da nossa juventude. As igrejas evangélicas, com o seu amor
a Deus, sagrada devoção à sua fé e persistente defesa dos laços
familiares, têm tomado a dianteira no combate à vil ação da Globo,
enquanto os católicos e os espíritas, como de costume, têm se mantido em
silêncio.

Apenas o bispo de Apucarana, Dom Celso Antônio Marchiori, fez um
contundente pronunciamento na sua homilia, no Santuário de Aparecida,
quando da grande festa dos 300 anos da aparição da imagem da Virgem. Uma
solitária voz. Que vergonha, CNBB!!!!
É preciso que todas as igrejas cristãs, em comunicado conjunto, repudiem
as políticas deletérias e as campanhas difamatórias há muito adotadas
pela Globo, mas incrementadas consideravelmente nos tempos atuais. Nesse
particular, é oportuno relembrar o vibrante libelo J'ÀCCUSE, de Dom
Lucas Moreira Alves, cardeal primaz do Brasil, em Salvador, em 1993,
denunciando, há 27 anos atrás, as práticas costumeiras dos canais de
televisão e que, hoje, se repetem com muito maior virulência:

"Acuso a televisão brasileira de ser demolidora dos mais autênticos e
inalienáveis valores morais, sejam eles pessoais ou sociais, familiares,
éticos, religiosos e espirituais.
Demolidora porque não somente zomba deles, mas os dissolve na
consciência do telespectador e propõe, em seu lugar, os piores
contravalores. Neste sentido, é assustadora a empresa de demolição da
família e dos mais altos valores familiares – amor, fidelidade, respeito
mútuo, renúncia, dom de si – realizada quotidianamente, sobretudo pelas
telenovelas. Em lugar disso, o deboche e a dissolução, o adultério e o
incesto".

De há muito o povo já percebeu que a TV Globo é contrária aos seus
valores mais caros e manifesta a sua repulsa nos níveis de audiência da
empresa, que devem continuar caindo de forma consistente. Sem
subterfúgios, os seus objetivos maiores de dissolução da família
brasileira foram escancarados, em consonância com os ditames da agenda
global a que se sujeitou, mantendo-se totalmente alheia aos tradicionais
costumes e à profunda devoção religiosa da nossa gente, determinada, por
todos os meios que lhe aprouver, a desconstruir os valores cristãos do
povo brasileiro." (Gen. Ex R1 Luiz Gonzaga Schroeder Lessa - Rio de
Janeiro - 18/10/2017)

(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista e Jornalista - skype:
siscompar - fones: 041-41-99820-9599 (TIM) - 021-41-99821-2381 (CLARO e
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201017 - Quando uma TV ataca a nação - imagens da internet)

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos
iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos
contigo.

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