domingo, 10 de janeiro de 2016

A mocidade, a velhice e a morte



"Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento;
antes que se escureçam o sol, e a luz, e a lua, e as estrelas, e tornem a vir as nuvens depois da chuva;
no dia em que tremerem os guardas da casa, e se curvarem os homens fortes, e cessarem os moedores, por já serem poucos, e se escurecerem os que olham pelas janelas;
e as duas portas da rua se fecharem por causa do baixo ruído da moedura, e se levantar à voz das aves, e todas as vozes do canto se baixarem;
como também quando temerem o que está no alto, e houver espantos no caminho, e florescer a amendoeira, e o gafanhoto for um peso, e perecer o apetite; porque o homem se vai à sua eterna casa, e os pranteadores andarão rodeando pela praça;
antes que se quebre a cadeia de prata, e se despedace o copo de ouro, e se despedace o cântaro junto à fonte, e se despedace a roda junto ao poço,
e o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu." (Ec 12:1-7)
Quando em tenra idade, tudo o que queremos é correr atrás do tempo, sentí-lo passando como num piscar de olhos, e não percebemos que de fato é isso o que acontece.
O tempo vai passando e percebemos que tudo passou muito rapído e que a vida correu como areia entre nossos dedos.
Após uma determinada idade, já querendo colocar freio, mas a vida segue em desabalada carreira e tudo o que queremos é parar o tempo, mas ele, implacável não pára e continua a correr, como dizendo: "nunca mais, nunca mais, nunca mais..."
Então, olhemos para dentro e busquemos o conserto com Deus, porque somente Ele, nos dará a paz que necessitamos para a grande travessia, aquela que quanto mais se corre, mais dela nos aproximamos...
Que Deus olhe para ti e tenha misericórdia de ti, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, amém e amém, porque vaidade de vaidades, tudo é vaidade!!! - (apóstolo ely silmar vidal)

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