segunda-feira, 29 de junho de 2015

Dora Cavalcanti, advogada da Odebrecht, fez críticas injustificadas ao Ministério Público e ao juiz Sérgio Moro.



Chega a ser vergonhosa a atitude, da acho eu, ex, advogada da Odebrecht, (depois desta, não creio que uma empresa com esse gabarito, até para o crime, continue com uma advogada que se mostra tão inexperiente) e do presidente da OAB (esta atuação não me espanta, não vejo a OAB como representante da maioria dos advogados, se assim fosse, já os consideraria muito pior do que os considero) vale a pena ler, e refletirmos o caminho que alguns advogados e OAB querem tomar para conduzir a justiça no Brasil... (ely silmar vidal)
O fato foi o seguinte: Dora Cavalcanti, advogada da Odebrecht, fez críticas injustificadas ao Ministério Público e ao juiz Sérgio Moro. Como parte do teatrinho, ela disse estudar uma denúncia "até internacional pela violação de direitos humanos" dos seus clientes. Enquanto Dora não tinha uma resposta, a BLOSTA aproveitou para capitalizar. Mas o sorrisinho cínico foi apagado da face bolivariana com a resposta contundente e lúcida do MPF, a qual segue abaixo:
"A afirmativa de que pretende recorrer a uma Corte Internacional para a garantia do direito de seus clientes sugere, fortemente, que os dez Delegados, os nove Procuradores, o Juiz Federal, a Corte de primeira instância, os Desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região e os Ministros do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal estão mancomunados para violar direitos humanos dos seus clientes, o que é de uma total irresponsabilidade, senão desespero. Essa abordagem conspiratória, já refletida em entrevista anterior, negligencia a independência, maturidade e imparcialidade de nossas Cortes, refletindo estratégia que procura reverter, no campo midiático, as inegáveis evidências em desfavor da cúpula da empresa.
Em uma república, não se deve pretender que a justiça seja cega para os crimes praticados por ricos e poderosos, mas sim cega na diferenciação entre ricos e pobres, pessoas com ou sem influência, fatores que em nada devem afetar o resultado dos processos."
Leia mais em: http://lucianoayan.com/2015/06/29/presidente-da-aparelhadissima-oab-tenta-ardil-infantil-para-atacar-procuradores-da-lava-jato

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