domingo, 30 de dezembro de 2018

Villas Bôas não, apenas Cidades Excelentes

Não se poderia deixar passar em branco, a forma como tem conduzido o
General Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, os rumos da política nacional
pelos caminhos da democracia.
Este homem, com 67 anos, e apesar de um problema sério de saúde, não
abandonou o seu posto de Atalaia e continua firme, apenas porque tem uma
linha estratégica, ele sabe, depende grandemente dele e de sua magistral
condução.
Villas Bôas, o quem quer que queira, ou não assumir isso, mas é o
general que tem salvado a democracia brasileira.

Deve-se ao general Eduardo Villas Bôas, comandante do Exército, a
preservação da democracia brasileira.

Esquecer seria descaso, e o descaso é indesculpável para a história, e
para que nada caia no esquecimento é que são trazidos estes fatos à memória:

Dilma Rousseff em seus segundo governo, juntamente com seu sectários,
buscou decretar o Estado de Defesa, para dessa forma, jogar as Forças
Armadas contra o povo, que naquele momento se levantava pedindo o
Impeachment da canastrona.
Este foi um dos momentos, em que Villas Bôas manifestou-se contrário ao
golpe.

Em seguida, plantaram na pauta do STF, um HC, que poderia favorecer ao
apedeuta, e impedir que ele se tornasse PRESIDIÁRIO de fato e de
direito, pois o objetivo era reverter a possibilidade da prisão em
segunda instância.
E essa foi, mais uma das ocasiões, em que Villas Bôas, através de seu
twitter, com a seguinte mensagem:
"O Exército julga compartilhar o anseio de todos os cidadãos de bem de
repúdio à impunidade e de respeito à Constituição, à paz social e à
Democracia, bem como se mantém atento às suas missões institucionais".
Conseguiu paralisar os ânimos exaltados e estancar os interesses de
alguns que queriam o chefe da ORCRIM solto, a fim de acalmar os outros
que já estavam presos e que entraram em pânico, quando o líder foi em cana.

Na opinião dos PTralhas, para Lindbergh Farias, o general não passa de
um "chantagista", já na opinião da "quase freira" Gleise Hoffmann, o que
o general publicou em seu twitter, não passava de "veneno da democracia".

Evidentemente que Villas Bôas, não se deixou pegar, um homem à altura do
cargo que hoje ocupa, respondeu, que, tudo o que verdadeiramente
prejudica a nação, são a corrupção e que além disso, a impunidade
colabora grandemente, o que as torna, as maiores ameaças à democracia.

Celso de Mello, um dos supremos, até chegou a reclamar, mas teve que
engolir, juntamente com os demais, e a trama jurídica que ajudaria os
corruptos não vingou, e Lula, não foi mantido livre, impedindo assim que
ele pudesse vir a tornar-se o candidato à Presidência da República.

É claro que isso, não deixou ninguém da PTralhada em questão, tranquilo,
estavam todos bastante intranquilos, pois sabiam que isso poderia ser
fatal nos momentos seguintes, como por exemplo as eleições que se
aproximavam.

É claro que a muitos isso passou quase desapercebido, alguns chegaram
mesmo a achar, que o general não sabia o que estava falando.
Ignoraram que em setembro de 2015, esse mesmo general já havia dito:
"O nosso País está absolutamente maduro, as instituições funcionando
perfeitamente bem, com seus espaços de atuação definidos, com um sistema
de pesos e contra-pesos, que dispensa a sociedade de ser tutelada."
"Questão da violência, senador Tasso Jereissatti, os nossos indicadores
são estarrecedores. Morrem assassinados por ano no Brasil, 55 mil
pessoas; são estupradas por dia no Brasil, 100 mulheres; desaparecem por
ano no Brasil, 200 mil pessoas, destas, 20 mil não reaparecem. Então,
nenhum conflito no mundo, cobra um índice tão grande de perdas humanas.
Eu vou ser franco, eu não entendo a passividade nossa, do Brasil como um
todo. A população em geral, e nós autoridades diante disso. As pessoas
que morrem por ano no Brasil, é muito superior, às pessoas que estão se
refugiando lá no Oriente Médio.
A pergunta é: Até quando nós vamos permitir que isso aconteça. Então,
junto com a questão do narco-tráfico, que estão intimamente
relacionadas, eu acho que é um tema que nós temos que abordar de formas
diferentes, com outras abordagens, e com mais intensidade, com uma visão
integrada, sistêmica, porque nossa gente não merece isso." - (pequeno
trecho do debate sobre situação dos projetos estratégicos das Forças
Armadas no Senado com o General Villas Boas em 26/09/2015)

E seria injusto e faltoso com a história não relembrar que em setembro
de 2017, o General Antônio Hamilton Martins Mourão, em uma loja maçônica
em Brasília - DF, comunica ao Brasil que:
"o Exército hoje trabalha como numa tábua de logaritmos, com
aproximações sucessivas, para analisar a conjuntura do país"
"Até chegar o momento em que ou as instituições solucionam o problema
político, pela ação do Judiciário, retirando da vida pública esses
elementos envolvidos em todos os ilícitos ou então nós teremos que impor
isso"

Lembrando que todo o baixo clero pediu a cabeça do General Mourão nessa
ocasião, no que não foram felizes. Porém, não muito depois, o General
Mourão fala ao Brasil que o Temer estaria fazendo de seu cargo e posto
um verdadeiro balcão de negócios.
"Não há dúvida que atualmente nós estamos vivendo a famosa
"Sarneyzação", nosso atual presidente (Michel Temer) vai aos trancos e
barrancos, buscando se equilibrar, e, mediante o balcão de negócios,
chegar ao final de seu mandato".

Depois que tudo passou, a pouco tempo atrás, o General Villas Bôas
chegou a comentar que "a coisa poderia fugir ao nosso controle se eu não
me expressasse", explicando assim, o motivo daquele tuite.

Mas não foi somente aí, houve também, quando da greve dos caminhoneiros,
quando o general precisou voltar às redes sociais comunicando à nação
que o Exército, que fora convocado por Michel Temer para assim promover
a "Garantia de Lei e da Ordem", agiria, como sempre vem agindo, dentro
dos preceitos da Constituição Federal.

E durante o período pré-eleitoral, o general Villas Bôas esteve em
contato com diversos candidatos: Marina Silva (Rede), Manuela D'Ávila
(PCdoB), Geraldo Alckmin (PSDB) e Fernando Haddad (PT). O único que
mostrou-se arredio ao contato, em extremo, foi o Ciro Gomes, que
inclusive chegou a dizer, sendo Ciro eleito, "militar não fala em
política" e que se ele fosse o presidente, o comandante do Exército
"provavelmente pegaria uma cana". Naturalmente que isso, desagradou
profundamente as Forças Armadas. Creio que o Ciro não sabe que as Forças
Armadas são uma das Instituições responsáveis pela continuidade da Lei e
da Ordem no País.

E apenas terminando o general lembrou que, a candidatura de um
presidiário à Presidência da República, não passaria de "uma afronta à
Constituição". Desnecessário dizer de que presidiário se falava.

E, a influência na escolha dos ministeriáveis, não se pode dizer que não
haja, uma vez que são pessoas fortemente ligadas a ele, especialmente em
nomes como os de Augusto Heleno, ou mesmo Fernando Azevedo e Silva.

Dessa forma, e analisando-se o fato de que, se ainda respiramos os ares
da democracia, devemos especialmente ao general Eduardo Villas Bôas, por
isso dizemos: Villas Bôas não, apenas Cidades Excelentes. Porque é o que
nos parece ser o indicativo da atuação de nossas FFAA pela pessoa de seu
comandante geral.
(texto baseado em matéria de "O Antagonista de 29/12/18)

(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 291218 - Villas Bôas não, apenas Cidades Excelentes - (imagens
da internet)

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