segunda-feira, 19 de junho de 2017

O vingador e sua presa



"A coisa não é assim; porém um só homem do monte de Efraim, cujo nome é Seba, filho de Bicri, levantou a mão contra o rei, contra Davi; entregai-me só este, e retirar-me-ei da cidade. Então, disse a mulher a Joabe: Eis que te será lançada a sua cabeça pelo muro.
E a mulher, na sua sabedoria, entrou a todo o povo, e cortaram a cabeça de Seba, filho de Bicri, e a lançaram a Joabe; então, tocou este a buzina, e se retiraram da cidade, cada um para as suas tendas. E Joabe voltou a Jerusalém, ao rei." (2 Sm 20:21-22)

Um vingador quando sai em busca de sua presa, faz isso justamente porque tem algo que suscita a vingança, ele não o faz por acaso.
E ao descobrir onde o mesmo está alojado, pede ao dono da casa ou do lugar, que lhe entregue aquele que busca.
Enquanto não tem satisfeito o seu pleito, ele, o vingador, irá lutar contra quem dá guarida àquele que é procurado.
No momento porém, que lhe entregam o que ele busca, cessa seu intento, e o vingador pode então bater em retirada.
Também é assim conosco, quando infringimos alguma regra ou código moral, somos assaltados pelo sentimento da culpa, que normalmente cessa, quando condenamos nosso ato e entramos em ato de contrição pela falha cometida.
Pode-se dizer que somos assaltados pelo vingador que é a nossa razão, e que ela, a fim de que pare de nos perseguir, exige que lhe entreguemos o rebelde.
Neste caso, o rebelde é nosso coração duro.

"Então, espalharei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei.
E vos darei um coração novo e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei o coração de pedra da vossa carne e vos darei um coração de carne.
E porei dentro de vós o meu espírito e farei que andeis nos meus estatutos, e guardeis os meus juízos, e os observeis." (Ez 36:25-27)

Quando o entregamos, recebemos a paz, que a retirada do vingador proporciona, aqui representada pelo coração de carne, agora contrito e reverente.

"Quem pode entender os próprios erros? Expurga-me tu dos que me são ocultos.
Também da soberba guarda o teu servo, para que se não assenhoreie de mim; então, serei sincero e ficarei limpo de grande transgressão.
Sejam agradáveis as palavras da minha boca e a meditação do meu coração perante a tua face, SENHOR, rocha minha e libertador meu!" (Sl 19:12-14)

Que saibamos reconhecer os erros revelados, assim também, os que nos são ocultos, tendo por objetivo, estarmos em paz com nossos corações.

(ap. Ely Silmar Vidal - skype: siscompar - fones: 041-41-99820-9599 (TIM) - 021-41-99821-2381 (CLARO e WhatsApp) - 015-41-99109-8374 (VIVO) - 014-41-98514-8333 (OI) - mensagem 070617 - O vingador e sua presa - imagens da internet)

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